quinta-feira, 29 de setembro de 2011

As crianças e as propagandas!

Dia das crianças chegando e fica quase insuportável assistir tv em alguns horários, não que eu seja fã de tv, mas qualquer pessoa nota a quantidade de propagandas voltada para o publico infantil quando chega essa época.

Veja bem, minha sobrinha com 8 anos já pede milhões de coisas que bom, nem sabe para que que serve ao certo!
Me lembro que, na minha infância era o alge daquela propaganda " compre batom, compre batom" e o negócio era tão eficaz, que qualquer coisa que passava na tv eu já logo falava para minha mãe " compra, compra, compra" sem ter a mínina noção do que aquilo era.

Adiantamos as compras do dia das crianças, alias, meu irmão adiantou e eu fui junto. Levar criança em loja de brinquedo é quase tortura - para a criança e para os país - é muita opção. Então, levamos só a Beatriz e a Rafinha que não entendem nada, enquanto meu irmão passeava no shopping com a minha sobrinha e meu sobrinho.
Grande engano meu, achar que a Beatriz não entende, pois metade da loja ela mexeu, e sim, até nós adultos ficamos um pouco "balançados" com aquela variedade e tantas possibilidades.

Beatriz ficou fascinada com aquela quantidade enorme de brinquedos, " nenéms " " aus aus " e eu não sei sinceramente o que se passa na cabeça de uma criança de quase dois anos em uma loja de brinquedos.

Sei que, foi difícil até para mim na hora de escolher o presente dela, já que a cunhada que ia dar mas passou a bola para mim escolher.

Resolvi ser prática, - e não tentar compensar minhas frustrações de infância " ah eu não tive isso seria legal a Bia ter " - já que a Beatriz faz aniversário alguns dias depois do dia das crianças não tem necessidade de ganhar dois presentes. 
Muito mais prático e não enche a casa de brinquedos que bom, as vezes ela nem vai curtir, ou vai brincar aquele momento e depois deixar de canto.
Outro fato é, ano passado Beatriz ganhou muito presente no aniversário dela, mesmo não tendo tantos convidados, presentes repetidos, e alguns ficam na casa da Tia Marlene, por questão de espaço e também de não haver necessidade de deixar tudo aqui.

Decidido o fato de ser só um presente para as duas datas, tive de me focar muito pois vendo a Beatriz curtir todos aqueles brinquedos - e indo sempre para os mais bizarros possíveis - e ver pelo lado daquilo que ela realmente ia curtir, ou a probabilidade dela ganhar no aniversário dela seria pequena.

Porque coisa que criança mais ganha em aniversário é, boneca. PRA que, comprar mais boneca então?
Vendo por esse lado, decidimos por uma caixa de lego peças grandes, coisa que acho mais difícil de alguém dar de aniversário para ela.


E na casa de vocês, como funciona a logistica do " Dia das Crianças" ?



Beijos

sábado, 24 de setembro de 2011

Já sabe o que fazer no fim de semana?

Não?
Então fica a nossa sugestão!


Com a chegada do dia das crianças, Kinder montou uma estrutura de cinema em formato de Kinder Ovo gigante, que usa tecnologia 4D! Essa tecnologia simula efeitos especiais, como sensações reais de vente, água e cheiro de chocolate!


Esse cinema gigante esta no Shopping Eldorado,  e a partir do dia 15/09 estará sendo exibido o filme " Laboratório do Kinderino" , que explica de forma lúdica e cheia de imaginação, o processo de fabricação do chocolate Kinder e como é feita a escolha das surpresas!

Kinder lançou mais de 70 novas surpresas! Sapos que inflam, girafas que ficam bem maiores que o ovo (mais de 15 cm de altura), e várias outras surpresas de montar.

Data: 15/09/2011 a 16/10/2011
Horários: Segunda a sábado, das 12h às 22h e domingos, das 14h às 20h
Local: Shopping Eldorado – Praça de Eventos – 1º andar
Endereço: Av. Rebouças, 3.970 – Pinheiros – São Paulo
*Crianças menores de 12 anos só poderão participar das atividades acompanhadas dos pais.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Minha Gelatina - Dr. Oetker!



Quem não gosta de gelatina? 
Além da gelatina ser ótima para várias coisas, é um lanche rápido e prático!
E porque não fazer a gelatina se tornar melhor ainda?

Pensando nisso a Dr. Oetker criou a Minha Gelatina, a única gelatina desenvolvida especialmente para complementar a alimentação infantil.
Fonte de vitaminas A, D, B1, B2 e B6, ferro e zinco!
E porque ela é mais saudável? Ela é feita com corantes naturais e açucar orgânico! 


Ontem recebemos um kit, lindo, com 6 potinhos coloridos e 6 caixinhas de gelatina!
São três sabores: Abacaxi (Polpa de Abacaxi e cenoura ), Morango (polpa de morango e cenoura), Uva (polpa de uva e beterraba).
A Cenoura e a Beterraba não altera em nada no sabor, a gelatina é leve e nada enjoativa! 






Se a Beatriz gostou?




Acredito que não tem coisa melhor do que ter  a opção de dar algo gostoso e saudável para os nossos pequenos!



Beijos

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

O que te faz feliz?

Bia e Toby!

Bia, Diana e Toby!
"Da um sorriso pra mamãe?"









Tudo isso, e mais um pouco!

terça-feira, 20 de setembro de 2011

A escolha da escolinha.

Pois é!
Falta 1 mês para o aniversário de 2 anos da Beatriz, e também dão inicio ao período de vagas na maioria das escolinhas particulares para o ano letivo de 2012.
Para quem não se lembra, no ínicio do ano coloquei o nome da Beatriz na lista da Nave Mãe perto de casa, para quem não sabe, não é de São Paulo, Nave Mãe é uma mega escola infantil construída pelo governo mas geralmente administrada por alguma ONG, ou coisa do gênero.
A estrutura é enorme, tem parquinho - vários alias - poucas crianças por sala, e pelo menos na que tem próxima de casa, são crianças até 4 anos de idade. É super organizada, e tem as vantagens e desvantagens.
Quando coloquei o nome da Beatriz na lista, tinha 92 crianças na frente. Fui nos meses seguintes para ver quantas crianças tinham ainda, mas nenhuma mudança. Tranquila, porque não era a minha intenção colocar a Beatriz com 1 ano na escola.
O lado bom de lá, além da estrutura coisa e tál, é que eu posso ir lá o momento que eu quiser - ou que a Beatriz quiser - para amamentar, eu não tenho gasto nenhum pois eles dão uniforme, lanches, almoço, tudo. O lado ruim é que é período integral e fim de papo.
E não está de forma alguma nos meus planos colocar a Beatriz em período integral, até porque eu não preciso que ela fique em período integral na escolinha.

De início, pensei em colocar a Beatriz em uma dessas escolas com sistema pedagógico super diferenciado, modernoso - ou nem tanto - e tralálá. Porém, todas assim são do lado oposto de onde moro, e não seria interessante para gente, nem financeiramente e nem em questão de comodidade. Seria cansativo tanto para mim, quanto para a Beatriz.


Então, a outra opção foi escolinhas particulares, tem muitas aqui perto de casa, com sistema de ensino Anglo, Integral e tralálá. E são essas que eu pretendo começar a visitar, ver como é a estrutura, os valores, etc.

Eu não quero muito, quero só uma escola que a Beatriz possa ficar pela parte da manhã, interagindo com outras crianças, aprendendo com outras crianças, e nada mais. Não quero uma escola com milhões de aulas extra curriculares pois acho totalmente desnecessário para uma criança de 2 anos.


Mas como sou uma mãe de primeira viagem, totalmente sem experiência, me digam o que eu devo saber sobre a escola escolhida?

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Família aumentando!

Não gente, não estou grávida.

Acontece que desde um passado muito remoto, eu sou uma pessoa que abriga animais abandonados.
Explico, na frente de casa tem uma praça, gramado, pedras, árvores, e muitas pessoas sem noção que ali abandonam animais. E desde minha infância eu cuido dos animais que abandonam na praça, seja alimentando, outras vezes fazendo chantagem emocional para minha mãe trazer algum para casa.
Foi assim com quase todos os animais que eu tive em casa.
Depois dos meus 16 anos, foi a loucura pelos gatos. Tive muitos, alguns simplesmente foram embora - sou daquelas que gato tem de ser livre, nada de prender o gato dentro de casa -  outros, por alguns motivos acabaram falecendo.

Quando a Beatriz tinha 2 meses, meu cachorro Pingo, que estava comigo há 13 anos, faleceu. Ele foi um dos únicos a não ser pegos aqui na praça.

Teve também a Bisnaga, minha primeira gata, que faleceu tendo seus filhotinhos, que também faleceram.

E depois, o Charles.
O Charles, é quase uma história a parte, o Charles custou caro. Com poucos dias aqui, ele foi atropelado. Levamos a um pronto socorro veterinário, e gastamos uma nota. Mas valeu a pena, muito a pena.
Apesar das sequelas, Charles é aquele gato gordo, que deixa a Beatriz fazer o que bem entender com ele. Gosta de dormir no pé da gente quando está frio, e quando está calor gosta de dormir no piso frio.

Tem a Diana.
Diana, uma pastor Alemão que apareceu na frente de casa, eu saia, e voltava e ela ficava na frente do meu portão. E eu cuidava, dava ração, água. Até o dia que coloquei ela para dentro do portão e assim ela ficou... em partes.
Em partes porque a Diana curte uma rua. Não pode dar bobeira que ela sai dar uma volta, e sempre volta para casa.
Diana já tem uma certa idade, não tem mais dentes, é brava quando necessária, e também é outra que deixa a Beatriz fazer o que bem entender.

E então, a Neném.
Um dia ao chegar da escola minha sobrinha me levou na praça e me mostrou uma caixa com 3 gatinhos. Não resisti e trouxe para casa. Deixei eles em um cômodo vazio e seguro - Charles faria picadinho deles - e anunciei no Facebook.
Um amigo, adotou 2. E então sobrou uma gatinha na qual eu não conseguia adotar de forma alguma. E toda vez que a Beatriz via a tal gata, era um escândalo, ela adora a neném.
Então, não resisti, neném é nossa.
Infelizmente, neném fica isolada. Na casa do fundo, pois o Charles ainda é um pouco violento com ela, mas isso em breve irá mudar.

E então um belo dia, uma amiga anuncia um cachorrinho para doar no facebook. Do fundo do meu coração, eu não tinha planos de adotar outro cachorro. Até porque, cachorro da mil vezes mais trabalho do que gato. E eu já tenho tantas responsabilidades.
Então, fiz a minha parte, divulguei que o tal cachorro - o Toby - precisava de um lar.
E não tive paz.
Eu olhava a foto do Toby, o Toby olhava para mim.
E pronto. Adotei o Toby!

Precisei arrumar algumas coisas em casa para a chegada do Toby. E enfim, hoje ele veio para casa. Manso, lindo! Beatriz adorou!


Nossa família ta grande, meio louca, atrapalhada. Mas é muito amor.

23 meses

Cadê o meu bebê?
Sumiu!
Agora é um bebê crescido que anda, corre, fala muito e não só palavras soltas, agora ela troca maior idéia com a gente.
O tempo passa muito rápido, e minha filha está crescendo, ficando independente. E não chora mais na casa da vovó sentindo falta da mamãe.
Eu sou babona, e tenho um orgulho gigante da Beatriz, por ela gostar tanto de animais, por ser tão carinhosa com as pessoas, por amar tanto o irmão e os avós.
E toda vez que eu olho para a Beatriz, a vejo saudável, educada, amável eu sinto um orgulho pelo trabalho que eu tenho feito, que meu marido tem feito e todos os envolvidos.

Fico feliz por minha filha estar crescendo - mesmo tendo saudades do bebêzinho que ela era - se desenvolvendo além da idade - e sem precisar de uma escolinha para isso - e sendo FELIZ. Porque a Beatriz é uma criança muito feliz, e que consegue fazer quem está a sua volta feliz também.

Filha, mamãe é a pessoa mais feliz desse mundo, só pelo fato de você existir. Porque no fim, pouco me importo se você dormiu a noite toda ou não ou se ainda pede o tetê de madrugada! Esse fim de semana, que tive de ficar longe de você, parecia que fazia 15 dias que não te via, a angustia era enorme, a ansiedade, a saudade. Eu não existo mais sem você.
Te amo.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Beatriz nojinho.

Tá pra nascer uma criança que tem mais nojo de tudo do que a Beatriz. Ela é fresca. E eu não sei para quem ela puxou.
Veja bem, eu sou meio ogra. Nunca tive nojo de limpar bunda com cocô, sempre que necessário analisei o cocô da Bia, mato barata, desentupo cano, jogo comida estragada fora sem prender a respiração, enterrei todos os meus animais que morreram sem nojinho, e quando eu piso no cocô de cachorro na rua, fico com raiva e não com nojo.
Mas ter nojo é normal, agora, a Beatriz as vezes chega naquele limite do insuportável.
Talvez, por conta do desfralde ela tenha pego esse nojo de cocô, quando ela faz cocô o bairro todo fica sabendo, porque ela sai gritando " Mamain cocô, cocô, cocô, éca" com voz de choro. Geralmente ela pega a fralda suja para jogar no lixo, e se a fralda abre se prepara para O escandalo.
Dia desses, ela pisou em uma casca de banana, e grudou um pedacinho no pé dela, ela se jogou no chão com o pé pra cima e começou " mamain cocô cocô, pé cocô", desesperada.
Agora a parte mais legal de todas, quando ela ta comendo algo com cor de cocô e a mãe aqui não resiste: OLHA FILHA VOCÊ TA COMENDO COCÔ!

Ela abre a boca com cara de nojo e fica, nem pisca. Ou joga tudo pra fora.

Mas ela também sabe me sacanear, esses dias ela estava comendo algo não identificado, e eu já no desespero: filha, o que você ta comendo? Fala pra mãe, o que ta na sua boca....
E ela: Cocô mamae, cocô.
E realmente parecia.
Nisso meu pai já estava semijando de rir, e me fala que era paçoca.


É isso filha, eu te trollo, você me trolla, e a vida continua!


E antes que argumentem, eu não duvido que ela comeria cocô, já que temos histórico na familia, né Tiago?


E seu filho, tem nojo de que?

domingo, 4 de setembro de 2011

Sobre prioridades!


Hoje lendo o post da Mamãe Nádia, fez eu ter vontade ainda mais de expor as minhas opiniões, escolhas, e decisões tomadas durante todo esse tempo que a Beatriz está aqui comigo.
Para situar vocês, terminei meu Ensino Médio aos trancos e barrancos, e até meus 18 anos não precisei trabalhar, pelo simples fato que ganhava uma pensão - pelo falecimento da minha mãe que era funcionária publica - no qual poderia muito bem sustentar uma casa sozinha.
Não fazia ideia do que cursar em uma faculdade, estava indecisa, e se um dia eu puder proporcionar isso para a Beatriz, não quero que ela faça faculdade assim que sair do ensino médio, acredito que, nessa idade ainda não temos uma noção muito boa do que queremos ser para " a vida toda".
Nesse meu tempo de indecisão, fiz cursinho pré vestibular, prestei muitas faculdades e passei em duas federais no Rio Grande do Sul, estava tudo certo para eu morar com um amigo, mas eu não tinha - e nem tenho - condições psicologicas de deixar meu pai.
Quando comecei a namorar com o Rob, comecei também a fazer uns bicos na gráfica, cheguei a virar noites lá, e me sentia muito bem apesar do cansaço. Me sentia feliz sendo útil, nunca fiz corpo mole para trabalho, e aprendi a gostar mesmo de tudo aquilo.
Nessa época já tinha decidido o que queria ser " quando crescer", só que eu não tinha mais a tal pensão.
E a partir do momento em que descobri que estava grávida, tudo "clareou" por aqui. Eu tinha 18 anos, e decidi que só voltaria com a "minha vida" quando a Beatriz tivesse 2 anos de idade. Levando a sério mesmo sabe?Procurar emprego, fazer uma faculdade. Eu queria, e precisava desse tempo.

Hoje, com a Beatriz prestes a completar 2 anos, eu sei muito bem o que eu quero. Fico muito feliz por "não precisar trabalhar", já disse milhões de vezes isso aqui, não temos uma vida de "luxo", já chegou a faltar coisas em casa, teve época que precisamos receber cesta básica - do meu irmão, da igreja do meu pai, etc - e não me envergonho disso. Foi uma época complicada. Hoje, estamos bem melhores, não falta nada para a Beatriz e eu só não compro roupas loucamente para a Beatriz pelo simples fato dela não precisar.

Sinto falta de muitas coisas sim, seria hipócrita dizer que não me senti humilhada muitas vezes por amigas, conhecidos, por menosprezarem a minha decisão, e até mesmo, senti vontade de comprar uma calça jeans, uma blusa, um sapato, e no momento não teve como.
Mas, se eu colocar na balança, não vale a pena trabalhar e ficar longe da Beatriz, força-la a uma adaptação, por puro prazer de comprar coisas para mim.

Hoje, depois de passar uma parte muito tensa financeiramente, estamos entrando nos trilhos. Meu pai e o marido dão conta de pagar as contas, fazer compra, comer algo fora vez ou outra, sairmos.
Eu teria um gasto muito maior trabalhando fora do que ficando em casa, sabe, o custo beneficio não valeria a pena. Para quem não sabe, meu pai tem mal de parkinson e dia ou outro precisa de ajuda até mesmo para ir no banheiro, e depende de mim para cozinhar, e ajuda-lo a levantar da cama. Então, para eu trabalhar fora eu teria de pagar alguém para ficar com ele. E qual sentido faz?
Por esse motivo, meu pai sempre me da um $$ para eu comprar algo para mim, e que eu acabo comprando coisas para a casa. Porque eu não quero precisar mais de ajuda dos outros, sabe? Prefiro milhões de vezes não ver faltando coisas em casa, do que ter uma calça jeans legal, ou o sapato x. 

Se tenho meus planos?Com certeza. Ano que vem Beatriz começa na escolinha, e se eu ver que está sendo bom para ela, ela continua. Se não, fico com ela o tempo que for necessário. Se der certo, vou fazer de tudo para começar uma faculdade, porque eu quero trabalhar sim,  mas quero trabalhar com algo que eu gosto, ganhar por algo que eu mereço, algo que vale a pena. Porque sinceramente, para mim não vale a pena trabalhar para ganhar R$600 por mês.



Digo tudo isso, porque temos de ter muita certeza daquilo que escolhemos, e sim eu ESCOLHI. Porque, se não fosse assim, estaria trabalhando em um shopping ganhando algo que não valeria a pena, só para falar que estou trabalhando, que posso comprar tal coisa.
Se eu não tivesse certeza daquilo que escolhi, na primeira dificuldade teria corrido para um emprego qualquer. Convivo com pessoas que se matam de trabalhar pelo simples fato de poder ostentar algo, dizer que comprou tal coisa, trabalhar para gastar em balada.
E minha prioridade não é essa.

Já ouvi muitas vezes que eu só consegui isso, esse "privilégio" por ter uma marido que consegue me sustentar sozinho, mas não é bem assim! Abrimos mão de muitas coisas para isso.

E acho que esse negócio de maternidade tem muito disso, abrir mão.
Mas posso garantir, vale a pena.

sábado, 3 de setembro de 2011

Como agitar seu sábado!

Mamães, segue a receita de como agitar seu sábado:
Tenha uma noite mal dormida.
Acorde cedo, de café da manhã para a cria, pãozinho e suco.
Acorde o marido, e leve café da manhã para ele: baguete recheada de frango e refrigerante.
Filha brinca na cama e pede pedacinho para o papai, e come baguete também.
Tia liga: " queria ficar um pouco com a Beatriz hoje, tem como ou ta difícil?"
Leva a pequena para a casa da Tia, e aproveita para ir na lan house com o marido, a 30 minutos da sua casa indo de onibus!
Quando no fim da tarde sua tia liga " Olha, a Beatriz não está muito bem, ta com febre, vomitando e diarréia, volta pra casa e me encontra em tal hospital"
Você descobre que um percurso de 40 minutos de onibus, você consegue fazer em 25 minutos com muita sorte - e um motorista louco.
Chega no hospital e encontre sua filha dentre tantos consultórios, pelos gritos.
Invade a sala, ou quase isso, da carinho e beijinho na pequena e leva a filha para ser medicada
50 minutos depois, febre se foi e volta para casa.
Filha tem fome monstro e quer comer tudo que não comeu o dia todo.

Diagnostico: Médica falou para observar, mas eu aposto na baguete que tava suspeita.
Aguardem os próximos capitulos!

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Novidade, ou nem tanto...




Para quem ainda não sabe, eu estou escrevendo la no Tutti Mami! Então, mãezinhas e afins, passem lá para conferir o post de hoje:  Sobre críticas e instinto materno!