sábado, 31 de dezembro de 2011

2011: O que teve?










































2011 foi um ano de aprendizado. Para mim e para a Beatriz. Eu aprendi muitas coisas, a não esperar nada de ninguém, que tudo passa, a ter força de vontade, e que eu consigo muito mais do que aquilo que eu espero. . 
Eu aprendi a confiar mais, a desconfiar também, a quebrar vínculos quando necessário, a ter um foco, um objetivo, uma meta. E mesmo quando eu estiver um pouco cansada de tudo, lembrar e relembrar o porque de tudo isso, dos meus objetivos.
2011 foi um ano emocionante, até demais. Teve coisas chatas. Perdi um tio muito querido aquele que eu fazia questão da Beatriz conhecer. Chorei pela morte de alguém como nunca havia chorado antes.
Comecei a entender mais as pessoas ao meu redor, tentar ajudar mais, ter paciência mesmo não conseguindo muito. 
Aprendi que não importa o que os outros falam o acham, o importante é eu estar em paz e feliz com a minha escolha.

Espero de 2012, sem querer esperar, que seja um ano mais tranquilo. De mais conquistas sim, mas menos perdas. Porque eu to cansada de perder pessoas queridas.
Espero ter cada vez mais momentos bacanas a serem vividos e contados. Mais aprendizagem se possível.
A economizar mais, essa é quase a minha meta de vida.
Espero ter paciência para lidar com as coisas que acontece na minha vida, e sabedoria para tomar atitudes e fazer escolhas.
Quero um tico de saúde para mim, um tantão para o meu pai e manter a da Beatriz.
Quero também disposição, para conseguir cumprir tudo o que prometi para o ano que vem, o que prometi para mim e para os outros. Conseguir concluir minhas metas, e dar conta do recado!
E no mais, ver todos os dias o melhor sorriso do mundo, receber o melhor beijo e o mais reconfortante abraço: O da Beatriz. 


Desejo a vocês que em 2012 conquistem tudo aquilo que desejam, que todas as batalhas sejam vencidas. 
E agradeço por terem me suportado (ou não!) nesse ano de 2011!





VEMNIMIM 2012!




sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Beatriz me mata!

E dai a gente passa 9 meses de gravidez ouvindo muito rock n' roll dos bons, indo a shows - porque eu estava grávida e não morta - , ouvindo música do bom e do melhor. Incentivei a Beatriz a ouvir muita coisa, apresentei várias bandas, comprei camisetas de banda. Já até rolou mãozinha de fogo e bate cabeça. Mas o que é que ela deixa filmar?



Isso aqui ó:





Já disse, ser mãe é cuspir para cima, só pra cair na testa. Nunca gostei - não que eu goste - de crianças que dança coisas.. digamos, adultas. E dai alguém vai lá e ensina para a minha filha.

E para provar que mãe é bicho trouxa, mesmo não gostando da atitude e muito menos da música, vai lá e filma e coloca no blog.



Mas na verdade só estou colocando para, quando ela tiver seu 15 anos ver isso e morrer de vergonha.


Filha, assim você desonra o rolê!


Beijos

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Aniversário da Tia Marlene

Ontem foi aniversário da Tia Marlene, 50 e alguns anos. 
A Tia Marlene - para quem não sabe - além de ser minha tia, é minha grande ajudante com a Beatriz. Ela quem fica com a Bia quando eu preciso, e a Beatriz é simplesmente louca pela Tia Marlene.
Tia Marlene já cuidou do meu irmão quando necessário - e deixou ele um pouco traumatizado - e também de mim algumas vezes.
E ela merece tudo de bom, não só no dia do aniversário dela, apesar de muitas vezes ela ser bem chatinha, quem conhece a Tia Marlene adora - né @michelayaeko? - .

Então, ontem eu tentei fazer uma mini surpresa, junto com a Mirian (@mirianpaulinia), e a Bia. Compramos flores que a Tia Marlene adora. Compramos coisinhas para fazer um lanchinho, liguei para a Tia Marlene ficar com a Bia para eu ir no médico, não falei parabéns, e ela caiu que nem um patinho.
Passamos a tarde lá, Tia Lu chegou depois e foi realmente muito gostoso. Simples, mas muito bom.

A Beatriz adorou, entregou flor, abraçou, beijou, brincou.

Enfim.


A dupla dinâmica! 

Abraço de feliz aniversário!

Tia Marlene e as flores. 

Eu e Tia Marlene

Tia Lu, Bia e Tia Marlene
Tia Marlene e Mi. 

Beijos

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Natal: como foi?

Bom, na tradição da minha família nunca comemoramos o Natal no dia 24. Era apenas no dia 25. Porém desde que casei passo a ceia na casa da minha sogra, já que eles comemoram.
A Beatriz adora. Mas esse foi o ano que ela mais se divertiu, brincou, cansou, tudo.
No sábado ela passou o dia na casa da Tia Marlene, para eu ajeitar uma coisa em casa para o dia 25, e para me arrumar. Quando fui busca-la la pelas 21 horas ela já estava dormindo, e foi dormindo no carro até a casa da sogra, onde acordou assim que eu a tirei do carro.
Lá, parece que o sono sumiu - mesmo ela não tendo cochilado nada durante o dia - brincou com o irmão e com o primo, esperou os presentes do papai noel, adorou todos os presentes que recebeu e fez a sua primeira expressão de surpresa ao receber um pacote enorme. Surreal.
Esperando a distribuição de presentes


Dando papá pro irmão.

Brincando. 



No domingo meu irmão veio para cá com minha cunhada e meus sobrinhos, e o dia se resumiu em churrasco e cerveja. Beatriz se cansou de tanto brincar, e dormiu a tarde toda depois. Eu cansada fui junto.
Realmente foi um fim de semana muito gostoso e com gente querida.


Com o primo.
Abrindo o presente




Toda princesa

O churrasqueiro. haha
A sobrinha dos olhos azuis!
Mostrando o que ganhou dos tios. 
"neném"










Piada sobre pavê!



E por ai como foi?

sábado, 24 de dezembro de 2011

O Natal para quem não acredita na biblia.

Eu sou pagã.
Minha mãe não me batizou quando eu nasci, porque ela sempre acreditou que se um dia eu quisesse seguir por qual caminho fosse, eu deveria escolher por mim mesma. Meu pai, mesmo sendo evangélico e batizado na Igreja Adventista do 7° dia desde 1900 e bolinha, sempre dividiu da mesma opinião.
Ele sempre procurou me " guiar " para aquilo que ele acreditava, me explicando, contando sobre, mas sempre deixou claro que eu seguiria o que quisesse. A escolha era minha.
E eu sempre estudei muito, estudei religião, estudei a bíblia com meu pai, estudei em um colégio adventista com aulas de religião, estudei outras crenças, e achei tudo muito válido para encontrar o meu caminho.

E foi assim que eu escolhi criar a Beatriz.
Para começo de história não a batizei na igreja católica, porque eu não vejo o menor sentido em batizar uma criança sem entender o que esta acontecendo.
Eu não a " apresentei" em igreja alguma. Porque também não vi necessidade disso, até porque eu não iria expor a minha filha - que até então não tem poder de escolha - a algo que eu não acredito.

Como já disse, meu pai é evangélico. Meus sogros, minhas tias. E por sorte a minha eles nunca influenciaram nesse ponto.
Minha tia levou a Beatriz uma ou duas vezes a igreja com ela, e o que eu penso sobre isso, é que eu não sei o que pensar. Eu não gosto de ser uma pessoa chata que impõe coisas a terceiros.

A parte mais complicada são os outros, ninguém gosta de ser criticado pela religião que "segue" porém a maioria adora criticar quem simplesmente não crê. E quando tem uma criança envolvida na história você é o capeta na terra. Porque é um absurdo você não batizar uma criança na igreja católica por simples... tradição!
Eu entendo quem queira batizar seus filhos, quem crê. Porque não entendem a minha não crença?


Agora, imagina você ter de conviver com pessoas que crê em algo, e tentar explicar a sua não crença. Ou até mesmo, mostrar para sua filha que datas como o Natal pode não ter ligação alguma com a bíblia.

O significado do natal para mim? É um data comercial. É uma data que aproveitamos para ficar junto dos familiares.


Sei que por enquanto ainda está fácil, já que a Beatriz não me faz perguntas, não entende muito sobre isso. Mas sei que essa hora irá chegar, e eu vou ter de explicar para a pessoa mais importante da minha vida a minha não crença sem influencia-la.




No mais, desejamos a todos vocês boas festas, comemoração com moderação, e que você crendo ou não em algo, que aproveite bem, abrace seus familiares e tenham boas recordações.

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Sobre certos sentimentos...

Sentada no quintal da casa da sogra, com a amiga, a Bia e o Lucas, 7 anos (irmão da Bia)

Lucas para a amiga: A Isa não tem mãe você sabia?
Amiga: Ahhh Lucas não pode falar isso
Lucas para mim: Sua mãe morreu né Isa?
Eu: É Lucas ela virou estrelinha.
Lucas: porque estrelinha?
Eu: Porque pessoas legais quando morrem viram estrelinha.




Passou um tempinho...

Lucas: Isa, se eu tivesse nascido antes de você eu seria sua mãe tá?

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

A gente era feliz e não sabia.

Sabe aquele dia que você tem uns minutos de ócio e vai fazer um favor a alguém (achar sites com brinquedos antigos) e se depara com muita bizarrice? Então.

Fico feliz de saber que sou dos anos 90 e os brinquedos eram bem menos aterrorizantes.



TOP 5 BRINQUEDOS QUE EU NÃO QUERIA TER: 


Boneca dos Anos 30: Imagina você uma criança inocente acordando no meio da noite com essa merda de boneca olhando com esses olhinhos fixos em você ? Pois é, pavor define. Seria só pior ela começar a falar " Vem brincar comigo, vem" 


Cachorro década de 80: Larguei as dorgas... ou não! 



Macaco Tocando Cimbalos anos 60: Além de tocar ele fala " Vamos brincar de comunismo!" 

Barbie Heart Family década de 80: TA TUDO ERRADO. Mãezinha de salto? Criança cabeçuda? E esse Bad Hair Day?


Ken namorado da Barbie California Dream Serie Anos 80: OLHA, Ken acho que você pesou a mão no bronzeado. E sei não esse lencinho no pescoço, sei não. Pra mim você é BFF da Barbie, isso sim! E essa combinação de listrado + bolinhas + estampado não ta legal não!



Depois de tudo isso acho que a Mônica Patinadora É FICHINHA!



ALIAS, esqueci de um CLÁSSICO:

Fofão: em especial para o @tiagoks e para a @MandinhaCobain

Beijos

Medo de que?

E a Beatriz sentiu medo. Ela que sempre se mostrou tão corajosa.
Bom, provavelmente ela já sentiu medo antes, mas foi a primeira vez que eu percebi. Porque foi tão, nítido.
Não sei dizer ao certo se aquilo foi medo, pânico, pavor. Foi diferente. Enfim.


Há um tempo atrás fomos na casa de um amigo em Sumaré, cidade ao lado de Campinas. E a Beatriz brincou muito la, não deu sossego para ninguém, cansou muito, e lá pelas tantas fui faze-la dormir. Fomos para o quarto, eu ela e a Mandinha. Apagamos a luz, e fiquei ali conversando com a Mandinha e amamentando.
Mandinha saiu, não me lembro o porque, e ficou só eu e a Bia.
A janela estava aberta e a única iluminação do quarto era a luz dos postes la fora, e os faróis dos carros que passavam na rua. Com isso formando um jogo de sombras na parede bem bacana. Não para a Beatriz.
Que ao perceber começou a falar " Bicho, bicho" bem.. .desesperada. Tentei levantar para mostrar que não era nada e ela agarrou meu braço, gritava e tremia. Desisti de faze-la dormir e descemos.

Durante aquela semana ela acordou várias vezes na noite falando sobre o tal bicho. Na verdade era como se ela estivesse sonhando, abria o olho apontava para o teto e falava. Mas ela não falava comigo, era como se estivesse dormindo de olho aberto.

E passou.

Claro que existem os medos no qual eu já tenho conhecimento, como o do Papai Noel, dos pombos cercando ela:


Mas, medo do escuro?Já?


E seus filhos, tem medo do que?
E como lidar com esse medo deles?

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

26 meses

2 anos e 2 meses.


" Filha,
Você esta crescendo, cada dia mais linda, falante, esperta, aprontando todas e carinhosa.
E eu me dei conta que você é pra sempre, que a gente é pra sempre. Que nada que passei até o dia em que você surgiu na minha vida, e nem depois, irá se comparar com o dia em que descobri ter você comigo.
Eu nunca estarei sozinha, eu sei.
É que as vezes, bate umas crises de solidão filha. Mesmo com marido, amigos, pai, irmão. É que parece que ninguém é tão importante na minha vida quanto você, e realmente, não é.
Filha você me ensina a cada dia, você me mudou e me muda constantemente.
É por você que eu luto, corro atrás, faço minha escolhas, é tudo pensando em você. E a única opinião que me importa, é a sua. É tudo pelo seu melhor.
Você fez com que eu encontrasse uma forma de suprir a falta da minha mãe - sua avó - fazendo com que eu me tornasse mãe. Você me ensina a ser mãe, a gente erra e acerta juntas.
Eu tenho muito a te agradecer. Por ter me escolhido para ser sua mãe. Porque eu sei que você tinha de acontecer, você tinha de acontecer para me mostrar certas coisas.
Eu te amo, incondicionalmente. Todos os dias, horas, minutos, segundos. Todas sua partes, seu choro, seu sorriso, seu riso, seu olhar. Seus beijos e abraços.
Você é a melhor parte de mim. E eu fico feliz por poder te ensinar e guiar nessa vida.
Me sinto realmente privilegiada.

Não existe solidão com você, não existe tempo ruim. Nada ruim prevalece quando vejo você!

Te amo para sempre."

sábado, 17 de dezembro de 2011

Resultado do sorteio Ferrero Rocher!



Jogo rápido:





CLICA QUE AUMENTA!

Parabéns e obrigado a todos que participaram!

Cortando o cordão umbilical.

É engraçado como o cordão umbilical é uma ligação praticamente eterna. Somos dependentes dos nossos filhos. EU pelo menos sou.
Quando disse que a Beatriz tinha sido chamada na creche publica a primeira coisa que um amigo me disse foi " e o desapego? você vai conseguir?", e ele nem pai é.
Mas é fato que qualquer pessoa que me conheça um pouco mais sabe o quanto eu sou apegada a ela.

Estou sofrendo de uma ansiedade enorme, quase um pavor. Por saber se dará certo, se ela irá se adaptar, e torcendo muito para tudo dar certo.
Na quinta feira fomos fazer a matricula. A Tia Marlene foi junto comigo e com a Beatriz, e uma amiga também foi conosco. Gosto da opinião dos meus amigos quanto a isso.
Logo que chegamos uma funcionária nos recebeu, e eu comecei a perguntar sobre adaptação e falei que com certeza seria pior para mim do que para a Beatriz.
E ela me disse: "bom, você tem de cortar o cordão umbilical agora. a pior adaptação são para as mães que colocam os filhos com mais de 2 anos na escola, elas tem de cortar o cordão umbilical e começar a se acostumar que o filho não é delas, e sim do mundo."

E ela está certíssima
Deixo claro que não me arrependo de não ter colocado a Beatriz antes na escolinha, isso nunca fez parte dos meus planos. E se não fosse pelas oportunidades e compromissos que já assumi para o ano que vem, ela ficaria mais um ano comigo. E talvez, fique. Veremos.

Por fim, gostei da escolinha.
Apesar da distância, é uma escolinha muito aconchegante, grande, com muitas árvores, espaço para brincar,  terra, brinquedos de madeira para as crianças pequenas, e a Beatriz gostou de tudo, brincou no parquinho, conheceu as salas, sentou na mesinha e pediu " papá". E até estreou o banheiro da escolinha.

A lista de material é extremamente singela: 1 canequinha de plástico com alça, 1 pasta de dente, 1 escova de dente, 1 escova de cabelo, Fralda se ainda usar, 4 trocas de roupa, e 1 caderninho para aviso aos pais.

A adaptação começa na primeira ou segunda semana de Fevereiro, uma semana de adaptação que ela ficará meio período, e depois é integral. Essa é parte que eu mais detestei.

Mas bom, vejam o parquinho:








E que venha a escolinha então!



Beijos

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Bater, pra que?



Eu cresci apanhando. Eu apanhei muito, de chinelo, tapa na boca, na bunda, varinha de pé de goiaba, espada de são jorge. Eu não era uma criança fácil. Mas, acima de tudo eu era uma criança.
Na qual, não podia competir com a força de um adulto, não podia revidar, podia correr... mas uma hora ou outra, aquela chinelada que eu não levei por correr, eu levaria quando eu menos esperasse.
Meus pais não eram ruins, eles eram pessoas ignorantes, sem informação.
Rolava sim muita conversa, e ameaças. De que se eu não fizesse tal coisa, eu apanharia.

Acredito que a palmada é algo cultural. Meu pai apanhou muito do pai dele, por coisas que as vezes nem ele havia feito, coisas que o irmão dele aprontava e era ele quem apanhava. E sendo algo cultural, ele crescendo nesse meio, ele aprendeu que era assim que funcionava. E criou eu e meu irmão assim.

Hoje com tanta informação que temos, é quase obrigatório quebrar essa corrente cultural. Eu poderia muito bem bater na minha filha, já que fui criada assim e estou aqui, viva.
E eu já bati. 
E o que eu senti ao fazer isso foi um grande arrependimento, com sentimento de falta de controle.
E é isso, bater é perder o controle. A autoridade, a moral, a razão.
Bater em uma criança, é agredir alguém que não sabe se defender, que não fez algo propositalmente que não tem ideia do que aquele ato que ela fez pode causar. E nós, adultos, temos essa consciência.

A Lei da Palmada esta para ser aprovada - ou não - mas aqui em casa já estamos nessa faz um bom tempo.
Sou humana, sinto raiva, perco o controle. Mas estou aprendendo a pensar antes de agir, e antes de agir contra a Beatriz. 
Hoje vejo que é possível educar sem bater. Sem ameaçar, e também sem gritar.
Porque muitos falam em não dar palmadas, mas gritam e xingam seus filhos, o que acredito que no fim, machuca do mesmo jeito.

Você sabe o que uma criança sente quando apanha?
Eu sei, eu já apanhei.
Você sente raiva. Raiva de quem te bateu. Muitas vezes, não entende o porque aquilo que você fez, fez com que você "merecesse" apanhar, você se sente um lixo, se sente humilhado.
Imagine uma criança que não tem capacidade emocional para lidar com isso.

Por isso digo: quem bate não educa, humilha.


Educar não é fácil. Dizem que é a parte mais difícil da maternidade. Realmente.
Envolve auto controle, autoridade, respeito, e informação. Força de vontade, e persistência.
A Beatriz é um pequeno furacão. Ela faz muita arte em casa, rabisca paredes, quebra coisas - pegou um microfone do marido e jogou na privada, microfone esse que custava 300 reais -, adora mexer nas coisas,  e eu não vejo isso motivo para ela apanhar. Vejo motivos para eu ficar mais atenta a educação dela, reforçar aquilo que explico para ela todos os dias, aquilo que acreditamos e que funciona para nós.

A ultima vez que apanhei eu tinha 15 anos, e eu não lembro o motivo exato.
Mas nunca vou me esquecer, uma vez que tinha por volta dos 10/11 anos de idade. Eu apanhei da minha mãe, chorei muito no quarto e fiquei com muita raiva. Peguei um caderninho que eu tinha e escrevi em todas as páginas " MÃE EU TE ODEIO". Alguns meses depois minha mãe faleceu. Imagina o arrependimento que eu fiquei?Lembro que a primeira coisa que eu fiz foi apagar tudo isso que eu tinha escrito, uma forma inocente minha de achar que ela voltaria.



Educar é necessário e preciso. Se for necessário deixar sem assistir tv, sem o brinquedo favorito, repetir milhões de vezes que tal coisa não se faz, repreender, FAÇA. Mas não me venha dizer que bater educa, porque bater DESEDUCA.






E o que você acha de tudo isso? É contra ou a favor?


Também já falei sobre isso aqui!

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Rir pra não surtar!



E dai que a Beatriz foi chamada na escolinha publica. 
Lembra que ano passado coloquei na lista de espera sabendo que demoraria horrores para chamar, e por fim não chamaram?Fiquei aliviada.
Dai esse ano coloquei novamente, na verdade a Tia Marlene quem fez isso, em uma escola publica em um bairro próximo.
E sabe toda aquela tranquilidade e otimismo que eu estava? Uhu, nova fase?
Então tudo isso sumiu na terça feira. Quando acordei com minha Tia gritando freneticamente que a Beatriz tinha sido chamada para a escolinha.

Sabe quando você quer mas não quer?
Sabe quando você sabe que ta na hora certa, que sua filha esta preparada, que não não será A mudança na vida dela - não gente, escola não estimula criança não -  mas que pode ser uma experiencia legal?
Eu sei de tudo isso.
Mas EU não estou confiante, não estou preparada, e acho que vou ficar chorando na porta da escola enquanto ela se diverte.


Mas digo e repito - como um mantra todos os dias - vou aceitar o desafio, adoro me surpreender e espero que isso aconteça. Espero de verdade que a Beatriz curta muito, se adapte, goste, e fique bem lá sem mim. Espero que não role stress principalmente para ela. E espero conseguir uma perua escolar.

E já estou com todos os documentos em mãos para amanhã ir fazer a matrícula!
Já posso surtar?

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

A noite é que tudo vem a tona!

Essa é a frase que minha sogra me disse hoje. Sábia, posso dizer.
Porque vocês podem reparar, seu filho pode até mesmo estar meio gripadinho durante o dia, manhoso, mas a noite, aaaah a noite! A noite ele vai ter febre, ele vai ficar virado no Jiraya.

Acredito que isso comece assim que o bebê nasce. Os dias são relativamente calmos, o bebê só mama e dorme. E dorme muito. A noite, ele não dorme. E sente dor. E tem cólica. E você, mãe de primeira, que inevitavelmente quer mostrar que é uma mega mãe, dona de casa e esposa, passou o dia limpando, amamentando e cuidando da casa, não poderá dormir durante a noite.
Seu filho irá dormir, e você também algumas boas horas menos que ele. Mas irá.
E isso permanece durante alguns meses.
E eu chamo isso de Trollagem Materna.

Digo isso porque Beatriz esta daquele jeito, nariz parecendo um chafariz, um espirro aqui outro ali. Também, o tempo está louco, e vendo pelo lado que eu estou super gripada, marido também estava, Beatriz tem sorte por só ter isso.
Porém hoje ela deu uma tossida aqui e outra ali.
E agora, voltando da casa da sogra, depois dela brincar MUITO com o irmão e com o primo, eu senti ela um pouco mais quente que o habitual. Sogra confirmou que ela estava febril.
Cheguei em casa, fui pegar o termômetro, e bom... os dois que temos acabou a pilha.

É um tanto de azar.


E é assim que eu termino minha segunda feira, na qual fiz 3anos e 7 meses de casada.
Tomando uma cerveja, fumando um cigarro, e com a primeira página do meu livro escrita.

É Beatriz, mamãe está escrevendo um livro.



Beijos.

domingo, 11 de dezembro de 2011

Vergonha de mãe.

Sabe vergonha alheia? Então.
Sabe quando você não tem filhos, e você vê uma criança dando aloka no mercado e morre de vergonha?
E sabe quando seu dia chega, e a criança dando aloka no mercado é a sua? Pois é.

Eu sou uma pessoa de boa demais. É eu deixo minha filha destruir. Eu deixo ela andar no mercado, correr, ver as gôndulas, mexer com os temperos e matar sua curiosidade nas embalagens. Mas supervisiono, do meu jeito. Ela não passa perto de onde tem bebidas, porque vidro cai e quebra. Ela não faz birra para levar algo. É só curiosidade por ver o que é aquele monte de embalagem colorida.

E ontem, depois de voltar de uma apresentação de dança com a amiga, paramos no Pão de Açúcar comprar algo para fazermos uma jantinha gostosa em casa e umas brejitas. E na fila do caixa rápido sempre tem umas mínis gôndulas de uma coisa ou outra. E tinha uma, de chocolate.  E a Beatriz no meu colo começou a mexer. Começou a mexer mais. Começou a puxar. Puxou novamente. E uma parte da gôndula saiu, caiu no chão, fez o maior barulho do mundo e espalhou chocolate pelo chão todo.

Eu não sabia se brigava com ela, se tentava arrumar a gôndula, se chorava, se saia correndo. Essa sou eu.
Nisso amigo tentava arrumar, um desconhecido na fila também. Era nossa vez de passar as coisas no caixa, amigo foi com a amiga, e eu fiquei com a Beatriz e com o desconhecido tentando arrumar a gôndula.


Gôndula arrumada, eu sai do mercado rapidinho e fiquei esperando do lado de fora.
O desconhecido passa fala algo com a Beatriz e fala " Olha, eu tenho dois filhos, um de 7 e um de 6, e eu sei bem o que é isso, é normal" (ou algo bem próximo disso).


Fiquei aliviada. Sério.




Sou mãe de merda?

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Das coisas que eu tenho de ouvir.



E então eu estava voltando para a casa com a Beatriz, da casa de uma amiga aqui no bairro mesmo. Perto de casa encontrei a ex inquilina - temos uma casa onde alugamos, e essa foi a ultima inquilina que tivemos - no qual veio falando com a Beatriz, coisa e tál.
Comentei com ela que a Beatriz tinha dormido na casa da Tia Marlene para eu ir para São Paulo, e que naquele dia ela estava um grude comigo, talvez por que sentiu falta e táls.
E dai segue o dialogo:
- Ah, mas ela ficou bem sem o tetê?
- Até que ficou viu, bom, ela deu um pouco de trabalho para dormir, mas não pediu, não chorou. 
- Não vejo a hora da R. ficar na casa de alguém, ela não fica justamente por causa do peito, acredita que fui na consulta de 3 anos dela e o médico me deu uma bronca? Já faz 3anos e 6 meses que ela esta mamando.
- Mas você não consegue tirar?
- Ah eu tenho dó...
- Eu também! Eu queria que ela parece sozinha, porque veja bem, eu fiquei quase 24horas sem amamentar e meu peito já super ficou cheio e dolorido, imagina tirar do nada?
- Ah, sabe a  fulana?Então, o filho dela desmamou com 3 meses porque ela tinha de voltar a trabalhar.
- Coitada, deve ter doido.
- Ah não... ela fez simpatia.


SIMPATIA.
SIMPATIA.
SIMPATIA.


- oi?
- é ela fez simpatia, faz também!
- como?
- Você pega e joga seu leite no fogo, tipo na boca do fogão... ou na terra.
- Ah, ta.
- ...
-....
- Bom vou indo la buscar ela na escolinha.
- Legal te ver, tchau.




SIMPATIA.
SIMPATIA.
SIMPATIA.


Depois disso, juro que fiquei me imaginando com os peitos de fora na frente do fogão jogando leite pra tudo quanto é lado.
Ou pior, na praça na frente de casa com os peitos de fora jogando leite por toda a parte de terra.




Sério, ainda to chocada.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Dica de presente Ferrero Rocher + Sorteio!



Bom, já fiz uma seleção de produtos para dar para os pequenos de Natal. Mas e para os adultos?
Dezembro além do Natal, tem os amigos secreto, a festa de confraternização de empresa, e tantas outras coisas. E as vezes, não temos muita intimidade com a pessoa para saber do que ela gosta, para acertar no presente, essas coisas. 
E tem coisa que mais agrada todo mundo do que chocolate? E que agrade mais do que Ferrero Rocher?


Com a linha premium da Ferrero Rocher, é fácil de acertar no presente. 
É fácil de encontrar - na maioria dos mercados tem! -, os preços são super acessíveis e a qualidade todo mundo já conhece. Não tem como desagradar. 
E sabe o legal? Agora em alguns mercados de São Paulo - Extra Itaim Bibi, Carrefour Pinheiros, Supercenter Indianópolis, e mais 7 mercados - terão a Boutique Ferrero, hoje o consumidor poderá conhecer todas as novidades e degustar essas delícias! 






Confira todos os lançamentos:

Ferrero Rocher Lata
Uma inovação da Ferrero que chega primeiro ao Brasil, a melhor forma de presentear e impressionar - O Ferreiro Rocher Lata já vem pronto para presentear as pessoas amadas!
Preço sugerido - R$32,00


Ferrero Rocher Cone
Uma surpreendente novidade! Aquela pirâmide Rocher, tantas vezes vista nos comerciais, poderá  agora ser adquirida pelos consumidores brasileiros. São 17 bombons em uma embalagem que é o símbolo da marca Ferrero e do Natal, agora nessa forma 3D!

Preço sugerido - R$ 32,00

Ferrero Collection Pinheiro
O tradicional simbolo do Natal chega ao mercado na exclusiva versão Ferrero Collection, um extraordinário sortimento de irresistíveis especialidades. Um presente mais que especial para agradar a todos os gostos. 
Preço sugerido - R$ 21,90

Embalagens presenteáveis Ferrero Rocher 
Opção mais prática para presentear a quem se gosta, as embalagens da linha regular da Ferrero receberão exclusivos cartões De/Para.



E para quem ficou com vontade só de ler, vai rolar sorteio aqui no blog.
Que tal ganhar um Ferrero Collection Pinheiro? Tem para todos os gostos! 



E é SUPER simples.
Basta deixar um comentário com um e-mail válido e morar no Brasil. 
As inscrições são válidas até o dia 16/12 as 23:59. O resultado sai no dia 17/12.




Então, ta valendo!



Beijos






quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Mamãe saiu, Beatriz ficou!

E então que a Beatriz dormiu fora. Não foi a primeira vez, ela já dormiu fora por necessidade - em 2010 fiquei 4 dias internada -, e algumas vezes na casa da vovó quando o marido foi tocar e eu fui junto.
Porém ela era menor, era mais fácil.
Ontem a tarde deixamos a Beatriz na casa da Tia Marlene, nos despedimos e ela ficou lá de boa. Partimos para São Paulo para um evento da Blizzard.
Para ajudar, a bateria do celular acabou tanto a minha quanto a do marido, maldita internet que come bateria. E eu fiquei sem conseguir me comunicar com a Tia Marlene.
Mas foi tudo bem.
OU nem tanto.
A Beatriz ficou até altas horas acordada, dormiu colada na Tia Marlene que a coitada não podia nem se mexer na cama.
Eu fui dormir as 3 da manhã, e só conseguia pensar que é muito estranho quando a Beatriz não dorme aqui, e eu posso acender a luz de madrugada sem ter medo dela acordar.

Foi bom acordar tarde - nem foi tão tarde assim - poder me arrumar com calma para ir resolver algumas coisas antes de busca-la. Mas é algo que eu não gosto de fazer com frequência, sou daquelas que só deixo dormindo fora se realmente houver necessidade.

Vale lembrar que a Beatriz fica semi tranquila sem o tetê, dorme tomando suco, dorme no colo, mas isso só acontece com a Tia Marlene, se eu tento não rola. É a arte de trollar a mãe.

E seus filhos, já dormiram fora?

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

A parte chata da Gravidez e da maternidade.

Tudo tem um lado B. Aquele lado chato pra caramba.
E na maternidade, existem muitos lados chatos. Claro que os bons compensam total. Mas porque não falar dos chatos também?
Começa logo na gravidez, e digamos que a gravidez existe bem mais parte chata do que boa. E olha, minha gravidez foi bem sussa fazendo um comparativo com muitas que vemos por ai.
Eu não tive dores, não precisei de repouso, e saia para as baladas rock n roll até semanas antes da Beatriz nascer. Nem parecia que estava grávida, mas algumas coisas não teve como escapar:

Exames e consultas:
Dizem que é na gravidez que perdemos um tanto da nossa vergonha. Pois é, justo eu que morria de vergonha de ir no ginecologista!
A gravidez é aquele momento que você faz exames que você NUNCA imaginou existir, das formas mais bizarras, com os médicos mais bizarros.
O toque deveria ter um post a parte. Até porque, experimente ter um filho em um hospital universitário, ou pelo sus onde tem um monte de residentes. Toque com UM médico é fichinha. Agora imagina um monte de estudante assistindo a isso, ou até mesmo aprendendo a fazer o toque... em você.

Roupas e peso:
Gravidez é sinonimo de ganho de peso, ninguém foge disso. É a natureza. Algumas ficam barangas - fiquei nessa - , outras engordam só alguns quilinhos. Lembro que na gravidez foi a única vez na minha vida que tive uma bunda que me orgulhasse.
O caos é comprar roupa. Roupa de gestante não é bonita. Não me venha com essa de roupa bonita, porque NÃO É. Pode ser confortável, pode ser prática, mas bonita NUNCA.

Palpites:  
É um mais absurdo que o outro, é a senhorinha no onibus que nunca te viu na vida, é a tia, é a amiga da vizinha, é todo mundo. Sempre alguém tem algo bom para te dizer, OU NÃO.
Geralmente são todos descartáveis.

A escolha do nome do bebê:
Não sei se é só comigo isso. Mas eu tenho problema até para escolher nome dos meus animais: tequila, bisnaga, pingo, bidu, diana, neném, CHARLES DARWIN. Então, imagina nome de FILHOS. Aquilo que eles vão carregar a vida toda, e sofrer bullying a vida toda também.
Beatriz iria se chamar ARIEL mas Chico Buarque me iluminou e não me deixou fazer isso. Até porque imagina todos da escola perguntando se ela se chamava Ariel por conta da Pequena Sereia né?


Dai a criança nasce e você acha que já esta de bom tamanho a vida te trollando com coisas difíceis. E então vem as cólicas, os palpites bem piores, a pergunta do porque você escolheu aquele nome!

Sexo, que isso?:
Seu filho nasceu e você só se lembra que a sua piriquita é por onde o bebê entrou e talvez saiu. Não lembra mas para que serve. Mas o seu marido lembra. E como lembra.



Cocô mutante:
Pra começo de conversa, o que o bebê faz nos primeiros dias de vida não é cocô. É petróleo, só que não da dinheiro. Porque é preto, e gruda em tudo. Uó.
Depois seu filho aprende a te trollar. Você da banho, deixa cheirosinho pronto para ir para a cama/pediatra/shopping/escolhaum e ele faz aquele cocozinho maroto que vaza e suja a roupa, a mãe, a parede, a vida.


As roupas:
Beatriz nasceu no verão from hell, e era adepta do fralda style. E sempre tinha alguém com cara de " qui dó " pra gente achando que a coitada não tinha roupa.
E até hoje, eu não sei vestir a Beatriz. Marido sempre fala que eu não tenho muita noção para isso. Talvez porque não sei combinar roupa e as vezes ela sai de saia de bolinha com camisetinha listrada. Outras porque ela anda em casa em um favela style: camiseta e calcinha.

Os livros pé no saco:
Sempre tem alguém para te indicar um. Experimente falar " nossa minha filha não dorme" e vem alguém com um livro mágico para você! Seria bom se fosse fácil assim né? Já estaria milionária nesse momento!

As perguntas idiotas:
A pessoa conhece sua filha desde que nasceu, e vem com pergunta do tipo " porque você não deixa o cabelo dela crescer?". Cacete, se o cabelo dela crescesse eu deixaria! Sou frustrada por minha filha ter cabelo de menino, beleza?


Comparações desnecessárias:
" Ai mas ela tem tantos anos e ainda não anda?" , " nossa, mas quando o meu filho Cleberson tinha essa idade ele já falava duas linguas e estava aprendendo a terceira sozinho". Okay gente, isso é chato vocês sabem né? Falar sobre o desenvolvimento do seu filho é NORMAL. Falar que seu filho fez isso e do fulando ainda não é SER CHATO.

O pânico do peito:
Se seu filho tem 2 anos ou mais e mama no peito você se torna automaticamente um alienígena, ou alguém que precisa da piedade das pessoas. " Ai, ela ainda mama?Coitada de você!" . 

" Fique calma":
Calma é algo extremamente necessário nesse universo de gravidez e maternidade. Mas o lado koo disso é você ta se matando e um ser humano ao seu lado ao inves de fazer algo ficar falando " Ai mas você tem de ficar calma". Tipo, sua filha vomitando 15 litros de madrugada, seu filho com uma fratura exposta no joelho, essas coisas super bacanas da gente ficar calma.






E para vocês qual o lado B da gravidez/maternidade?O que te tira do sério? 

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Dica de presentes para o Natal - { Para todos os bolsos}

Dezembro chegou!
E logo logo o Natal está ai, então nada melhor do que saber o que comprar não é mesmo?
Separei algumas coisas interessantes e para todos os bolsos.


















Todos os produtos são das Lojas Americanas.


Boas compras!


Beijos